Você sabe o que é um projeto luminotécnico e a importância que ele tem para um ambiente? Por mais simples que pareça colocar pontos de luz em um ambiente, esse serviço deve ser feito por um arquiteto ou por designer de interiores.

Ao elaborá-lo, o profissional precisa considerar elementos como a quantidade de luz necessária em cada espaço e as funções do ambiente. Neste post, você conhece um pouco mais sobre esse projeto e descobre 3 dicas de ambientes em que cada iluminação será melhor aproveitada. Confira!

COMO É FEITO UM PROJETO LUMINOTÉCNICO?

Quando o profissional responsável elabora o projeto com foco na distribuição dos pontos de luz em cada ambiente, precisa levar em consideração algumas informações importantes para que o melhor tipo de luz seja escolhido. Entre elas está a função do ambiente, a medida do pé direito e até mesmo as cores das paredes e do piso.

Depois, será preciso pensar no fluxo luminoso, que é a potência emitida por uma única fonte de luz, a eficiência luminosa e a intensidade dela, que diz respeito à luz emitida em uma determinada direção. Por fim, é preciso pensar na temperatura da cor da lâmpada, que deve considerar o uso que o ambiente em questão terá.

QUAIS TIPOS DE ILUMINAÇÃO UTILIZAR EM CADA AMBIENTE?

Cada ambiente pede um tipo de iluminação para que seja possível os aproveitar ao máximo. A seguir, você confere cada um deles e dicas de ambientes em que eles serão melhor aproveitados.

1. DIRETA

A iluminação direta é aquela em que a luz consegue atingir diretamente uma superfície. Ela pode ser utilizada a partir de luminárias de piso, spots, luminárias de mesa ou até mesmo de abajures pendentes e lustres.

Ela é mais utilizada em salas de leitura, escritórios ou em um espaço de estudos. Isso porque facilita a concentração e o uso de eletrônicos, como o computador. Caso o objetivo seja proporcionar uma iluminação mais focada ou destaque para algum objeto de decoração, essa é a melhor escolha.

iluminação direta

Projeto: Josi Barros Arquiteta – Fotos: Filipe Ramos – Execução: Finger Casa Forte

2. INDIRETA

Precisa deixar algum ambiente mais intimista ou mais aconchegante? Então o mais indicado é optar pela iluminação indireta. Ela consegue direcionar o fluxo luminoso para cima e, assim, fazer com que seja refletido no teto e espalhado por todo o ambiente. Os melhores ambientes para esse tipo de luz são os quartos e as salas de estar, pois os ilumina de forma bastante suave.

A iluminação indireta também pode ser colocada no forro ou em detalhes no chão, por meio de spots bem direcionados ou arandelas. Para que esse tipo de luz ofereça todo o seu potencial, porém, o indicado é que a superfície que a refletirá seja clara.

iluminação indireta

Projeto: Danieli Bonatto – Fotos: Rudimar Razador – Execução: Atrativa Finger Concórdia

3. DIFUSA

A iluminação difusa consegue distribuir o fluxo luminoso de forma bastante uniforme. Com ela, todo o ambiente será iluminado de forma igual e sem contrastes ou muitas sombras. Nos acabamentos mais brilhantes, como porcelanato e mármore, esse tipo de luz se torna ideal.

O recomendado é que ela seja utilizada em banheiros, quartos, salas de TV e até mesmo nas garagens. O efeito mais difuso, ótimo para inovar na iluminação, pode ser conseguido por meio de luminárias que possuem tecidos brancos ou vidros leitosos.

iluminação difusa

Projeto: Studio Lk – Execução: Edy Planejados

Como você pôde perceber, um projeto luminotécnico é muito importante em um ambiente e, por isso, deve ser desenvolvido por profissionais capacitados. A iluminação adequada proporciona conforto e bem-estar, além de dar um toque de beleza e elegância ao local.

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Fonte: Finger Blog

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