A prática financeira que agrupa vários ativos é comum no mercado moderno. Afinal, é fato que muitos empreendimentos precisam de investimentos para se sustentarem ao longo do tempo. A securitização é uma alternativa para quem precisa recorrer a fontes externas a fim de capitalizar o seu projeto. Ela já é reconhecida como uma das opções que melhor garante liquidez aos diversos tipos de negócio.
Quer entender mais sobre o assunto? Continue a leitura e descubra o que é securitização e como ela funciona na prática. Vamos lá!
O que é securitização?
A securitização é uma operação que funciona como um financiamento de projetos. Ela é feita, principalmente, para empresas que desejam levantar fundos a partir dos recebíveis que já têm.
Embora pareça complicada, essa operação é bastante simples. Uma instituição financeira transforma os seus créditos em títulos ou valores mobiliários. Por sua vez, eles ficam disponíveis para serem adquiridos por investidores.
Quando o financiador compra o título, ele paga o valor à vista à instituição e depois recebe os valores conforme forem sendo quitados ao longo do tempo, com um adicional, o que rentabiliza o negócio.
Segundo a especialista financeira do grupo Cyrela, Tatiane Osmo, a securitização favorece o investimento no mercado, “tudo o que se transforma em recebível, você consegue fazer a securitização, que nada mais é do que antecipar o recebível”.
Com funciona a securitização?
A securitização basicamente transforma um fluxo de recebíveis futuros em ativos negociáveis à vista, propiciando novas captações financeiras para empresas, construtoras e demais agentes do mercado imobiliário e financeiro.
As principais formas de negociar esses títulos são por meio dos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) ou das debêntures. Cada uma tem vantagens e particularidades quanto à rentabilidade proporcionada.
Com o FIDC, a empresa aplica os seus títulos em um fundo, procurando os possíveis investidores. A vantagem dessa operação é a rentabilidade, que pode superar o Certificado de Depósitos Bancários (CDI) e apresenta um retorno maior do que outros produtos financeiros.
Outra opção, adotada por algumas empresas, consiste em adquirir esses ativos e alterá-los para títulos de debêntures negociáveis na Bolsa de Valores. Essa é uma operação mais indicada para financiadores de renda fixa que querem diversificar os seus investimentos.
O que é Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI)?
A securitização basicamente transforma um fluxo de recebíveis futuros em ativos negociáveis à vista, propiciando novas captações financeiras para empresas, construtoras e demais agentes do mercado imobiliário e financeiro.
As principais formas de negociar esses títulos são por meio dos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) ou das debêntures. Cada uma tem vantagens e particularidades quanto à rentabilidade proporcionada.
Com o FIDC, a empresa aplica os seus títulos em um fundo, procurando os possíveis investidores. A vantagem dessa operação é a rentabilidade, que pode superar o Certificado de Depósitos Bancários (CDI) e apresenta um retorno maior do que outros produtos financeiros.
Outra opção, adotada por algumas empresas, consiste em adquirir esses ativos e alterá-los para títulos de debêntures negociáveis na Bolsa de Valores. Essa é uma operação mais indicada para financiadores de renda fixa que querem diversificar os seus investimentos.
Fonte: Blog da Cyrela